Celebre a Páscoa com os deliciosos pratos da Vania Rotisserie

A Páscoa é uma das datas mais importantes para nós da Vania Rotisserie. As solicitações de pratos especiais com a tradição que a celebração pede se fazem presentes desde a nossa fundação. E o mais importante é que sempre recebemos muitos elogios, o que são a comprovação de um dos nossos objetivos: a qualidade.

Um pouco da história por trás das tradições alimentares da Páscoa

A maior atração à mesa no período da Páscoa são os almoços familiares da Sexta-Feira da Paixão e do Domingo de Páscoa, datas importantes do calendário cristão em que se celebram a morte e a ressurreição de Jesus.

A Páscoa é repleta de deliciosas tradições que vão além dos coelhinhos, ovos de chocolate e pintados e pães trançados. Você pode se surpreender ao saber que muitas dessas tradições alimentares do passado foram originadas no festival pagão de Eostre, deusa da primavera e da fertilidade nas mitologias anglo-saxã, nórdica e germânica. Com o passar dos anos, essas tradições foram sendo absorvidas, evoluíram e se adaptaram aos costumes e hábitos cristãos.

Assado de cordeiro: o hábito de se comer cordeiro assado tem raízes nas primeiras experiências gastronômicas da Páscoa. Como dito na Bíblia, Deus infligiu uma praga aos egípcios, matando todos os primogênitos. Os judeus pintavam as ombreiras das portas com sangue de ovelha para que Deus “passasse” por suas casas. Visto que os cristãos consideram Jesus como parte do sacrifício do “Cordeiro de Deus”, esse prato tornou-se naturalmente uma tradição da Páscoa.

Bacalhau: durante a Idade Média, a Igreja Católica mantinha um rigoroso calendário que determinava que os cristãos deveriam cumprir dias de jejum, excluindo de sua dieta alimentar as carnes consideradas mais “quentes”. Como o bacalhau era uma comida “fria”, seu consumo era incentivado pelos comerciantes para esses dias. Com isso, o peixe passou a ter forte identificação com a religiosidade e a cultura dos povos cristãos.

Os portugueses, no entanto, tiveram um papel muito importante nessa tradição e foram fundamentais para a disseminação dessa cultura alimentar. “Devemos aos portugueses o reconhecimento por terem sido os primeiros a introduzirem na alimentação esse peixe precioso, universalmente conhecido e apreciado”, destacou o chef francês Auguste Escoffier (1846/1935), reconhecendo o valor do bacalhau.

Apesar de o hábito de degustar bacalhau ter desembarcado no Brasil na época de seu descobrimento, foi somente com a chegada da corte portuguesa em 1808 que o pescado começou de fato a se difundir e incorporar receitas mais sofisticadas.